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Vestes Sagradas

No Domínio da Fantasia

Histórias e transformações dos vestidos desde o século XVIII

A arte ao encontro do público, discutindo conceitos, expectativas e renovando ideais de sociedade. Esta exposição utiliza elementos do cotidiano, destacando a união entre o sagrado e o profano.
Foi a partir do século XVIII que as noivas começaram a usar vestidos brancos, resgatando moda da Antiguidade Clássica grego-romana. O branco, utilizado principalmente em casamentos burgueses, continha analogia com a pureza e inocência das jovens que se casariam. Mantendo-se comprido e incluindo o véu para esconder o rosto, os modelos tiveram suas transformações ditadas pela evolução dos usos, costumes e cultura. 
Nos anos 20, o vestido era curto e a cauda comprida, com um véu de corte retangular e sem rendas. Após a II Guerra Mundial, entre os anos de 1939 e 1945, a tendência era a de modelos mais românticos. O estilo dos anos 70 foi anti-conformista, combinando com a tradição, tiaras ou arranjos de flor de laranjeira e buquê de flores. Mas, o principal é que o vestido de noiva segue a moda de cada época.
Atualmente, está absorvida a idéia de transformar a noiva em uma rainha. Assim, ela assume papel de destaque na cerimônia religiosa e na civil, e o seu vestido faz com que transmita a idealização da mulher como mãe da humanidade

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